References
Bibliography
Basic source for bibliography
ANTONELLIS, Raffaella de. Avanguardia nel cinema muto brasiliano. Limite di Mário Peixoto. 1993. Dissertation. Universitá degli Studi di Pavia, 1993.
Mario Peixoto’s writings
PEIXOTO, Mário. O cinema caluniado. O Jornal, Rio de Janeiro, May 6, 1937. P. 3-6.
____. Limite. Cine-Club., v. 1, n. 1, p. 13-16, Jul./Sep. 1960. Script fragment.
_____ . Mundéu. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1996.
____. A alma segundo Salustre. Rio de Janeiro, Embrafilme, 1983.
____. O inútil de cada um. Rio de Janeiro: Record, 1984.
____. O sono sobre a areia. Cine-Club, v. 1, n. 1, p. 17-18, Jul/Sep. 1960. Unpublished script. Also published in Rolling Stone, p. 26-27, 1972 and Folha de São Paulo, São Paulo, Oct. 8, 1988.
_____. Escritos sobre cinema. Saulo Pereira de Mello (Org.). Rio de Janeiro: Aeroplano, 2000.
_____. Poemas de permeio com o mar. Saulo Pereira de Mello (Org.) Rio de Janeiro: Aeroplano, 2002.
_____. Seis contos e duas peças curtas. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2004.
Books about Mário Peixoto and Limite
GILLONE, Daniela (Org.). Limite, o filme de Mário Peixoto. São Paulo: Três Artes, 2015, coleção Cinema Brasileiro, vol. II.
KORFMANN, Michael. On Mário Peixoto’s Limite. Avant-Garde Film, 2007. Avant-Garde Critical Studies, v. 33 (e-book).
LOPES, Denilson. Mário Peixoto antes e depois de Limite. São Paulo: e-galáxia, 2021 (e-book).
Essays on Mario Peixoto included in books
ANDERMANN, Jens. The Politics of Landscape. In: DELGADO, M.; HART, S.; JOHNSON, R. (Eds). A Companion to Latin American Cinema. West Sussex, UK; Malden, MA, EUA: John Wiley Ed, 2017, p. 133-149.
BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema: ensaio sobre o cinema brasileiro. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978, p. 97-100.
BERCHIOR, Aparecida do Carmo Frigeri. Do cinema à literatura, uma poética da condição humana: homenagem aos 75 anos da obra cinematográfica Limite de Mário Peixoto. In. OLLERO-LOBATO, Francisco (Org.). Patrimonio cultural, identidad y ciudadanía. Quito: Abya Yalla, 2010, p. 161-176.
CANONGIA, Ligia. Quase Cinema: cinema de artista no Brasil. Rio de Janeiro: Funarte, 1981, p. 51.
CAPRARA, Valério. Avanti Brasil. In: Bye bye Brasil. Firenze: Voher, 1988.
CONDE, Maite. The Cine-Poetry of Mário Peixoto’s Limite. In: Foundational Films: Early Cinema and Modernity in Brazil. UniversityofCalifornia Press, 2018, p. 208-223.
DIEGUES, Carlos. Cinema brasileiro: idéias e imagens. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1988, p. 88-92.
FARIA, Octávio de. Chaplin Club. In: Storia del cinema brasiliano. Genova: Silva Ed., 1961. Cap. 20.
FERREIRA, Jairo. Cinema de invenção. São Paulo: Embrafilme, 1986, p. 263-274.
GALVÃO, Maria Rita. Le muet. In: PARANAGUÁ, Paulo Antônio (Dir.). Le cinema brésilien. Paris: Centre Georges Pompidou, 1987.
_____ . O mundo. In: Cinema brasileiro. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian: Cinemateca Portuguesa, 1987.
GOMES, Paulo Emílio Salles. Mauro e due altri grandi. In: Storia del cinema brasiliano. Gênova: Silva Ed., 1961.
MELLO, Saulo Pereira de. Limite – filme de Mário Peixoto. Rio de Janeiro: Inelivro: Funarte, 1979.
MIRANDA, Luiz Felipe. Dicionário dos cineastas brasileiros. São Paulo: [s.n.], 1990, p. 250-251.
PARANAGUÁ, Paulo Antônio. A invenção do cinema brasileiro: modernismo em três tempos. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2014.
PIZZINI FILHO, Joel. Projeto Mário Peixoto. São Paulo: [s.n.], 1990.
ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1963, p. 147.
SCHROEDER RODRÍGUEZ, Paul A. Avant-GardeSilent Cinema. In: Latin American Cinema: A Comparative History. Oakland; California: University of California Press, 2016, p. 46-67.
SCHROEDER RODRÍGUEZ, Paul A. La primera vanguardia del cine latinoamericano. In. DE LOS REYES, Aurelio; WOOD, David (Org.). Cine mudo latinoamericano : inicios, nación, vanguardias y transición. Cidade do México, UNAM. 2015, p. 209-232 (e-book).
STAM, Robert. On the margins: brazilian avant-garde. In: JOHNSON, Randall, STAM, Robert. Rutherford: Fairleigh Dickinson University, c 1982, p. 306-327.
TEIXEIRA, Francisco Elinaldo. Cinemas “não narrativos”: experimental e documentário – passagens. São Paulo: Alameda, 2013.
VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1959, p. 56-61.
VIEIRA, João Luiz. A chanchada e o cinema carioca (1930-1955). In: RAMOS, Fernão (Org.). História do cinema brasileiro. 2. ed. São Paulo: Art, 1990, p. 180.
Articles in newspapers, magazines, catalogues and events
ABRUZZINI, Gustavo. O Limite de Mário Peixoto. Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, fev. 1990. Tribuna Bis.
ANDRADE, Fábio. Limite: Memory in the Present Tense. In: The Criterion Collection. 31 de maio de 2017.
ARAÚJO, Rubens. O denso Limite, um turbilhão de idéias. Jornal de Brasília, Brasília, 17 ago./29 set. 1988.
AVELLAR, José Carlos. O lugar sem limites. Cinémas d’Amérique latine. Toulouse, n. 16, 2008, p. 32-64.
_____. Limite. O Estado de São Paulo, São Paulo, 17 maio 1991. Caderno B. p. 6-7.
BENTES, Ivana. Lírica dos limites e do sublime. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 1992, p. 4-6.
BOJUNGA, Cláudio. O triunfo do cinema puro. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 2 out. 1988.
BRUNO, Ernani da Silva. Além de cineasta, um poeta quase ignorado. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 dez. 1983. Caderno Ilustrada.
CÂMARA ou cérebro – os limites de um cineasta. Jornal de Brasília, Brasília, 15 maio, 31 jul. 1983
CINEARTE. Rio de Janeiro: jul., ago., dez. 1930; jan. 1931.
CINE CLUB. n. 3/5, ago. 1960.
CLAQUETE. Belo Horizonte, abr. 1961.
DANTAS, Vinícius. Alma sem Limite. Filme Cultura, Rio de Janeiro, n. 43, p. 114-118, 1984.
DUARTE, B. J. Lenda e mito: Limite e Mário Peixoto. Anhembi, São Paulo, n. 139, p. 187-190, jun. 1962.
E A VIDA continua. Visão, São Paulo, out. 1988.
EISENSTEIN brasileiro morre aos 82. Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, 4 fev. 1992.
EWALD FILHO, Rubens. Beleza e poesia no mais famoso filme brasileiro. O Estado de São Paulo, Rio de Janeiro, 24 maio 1961, p. 31.
FARIA, Otávio de. Limite em Nova Iorque. Última Hora, Rio de Janeiro, 6 jun. 1979.
______ . Rui Santos revive Limite. Última Hora, Rio de Janeiro, out. 1976.
FASSONI, Orlando. Limite um clássico dentro de 200 páginas. Folha de São Paulo, São Paulo, 31 maio 1980, p. 25.
FOLHA DE SÃO PAULO ILUSTRADA. São Paulo, maio 1991, p. 5. Peixoto escreveu o artigo que atribuiu a Eisenstein.
FRAGELLI, Augusto. As formas em Limite. Cine Imaginário, Rio de Janeiro, p. 6, maio 1987.
HEFFNER, Hernani, RAMOS, Lécio Augusto. Festival de Cinema de Brasília: catálogo da exposição, jul. 1991.
INC-DIAFILME. ago. 1969.
JORNAL DA TARDE. São Paulo, 12 jun. 1978.
JORNAL DE BRASÍLIA. Brasília, 23 maio 1981.
______ . Brasília, 14 jul. 1984.
JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, 31 mar. 1971. Caderno B.
______ . Rio de Janeiro, 17 nov. 1972.
______ . Rio de Janeiro, 8 jun. 1978.
______ . Rio de Janeiro, 28 dez. 1983.
______ . Rio de Janeiro, 22 jun. 1988.
______ . Rio de Janeiro, 17 maio 1991.
LIBÉRATION. Paris, 15 avr. 1986, 4 avr. 1987.
LIMITE volta acompanhado dos filmes sobre sua realização. Correio do Povo, Porto Alegre, 18 ago. 1983.
MACIEL, Dustan. Mário Peixoto volta a filmar: um grande roteiro. Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, 12 fev. 1984.
MÁRIO Peixoto reencontra a atriz do filme Limite em Mangaratiba. Folha de São Paulo, São Paulo, 5 out. 1988.
MELLO, Saulo Pereira de. A potente visão de um gênio. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 1992. p. 4-6.
______ . O Fan, o Chaplin Club & Limite. In: SEMINÁRIO CINEARTE, 1991. Rio de Janeiro: Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro, 1991. p. 2-21.
______ . Mário Peixoto: depois de Limite. Letras & Artes, p. 18-19, ago. 1989.
______ . Notas para a história de Limite. Folha de São Paulo, São Paulo, n. 612, 8 out. 1988, p. 5-12. Folhetim.
______ .Ver Limite. Revista USP, São Paulo, n. 4, p. 85-102, dez./fev. 1989/1990.
MINAS GERAIS – SUPLEMENTO LITERÁRIO. n. 577, 1977.
NASCIMENTO, Hélio. Limite: clássico e moderno. Moviola, Porto Alegre, p. 41- 42, nov./dez. 1983.
NO MIS um filme de 50 anos atrás. Jornal da Tarde, São Paulo, 16 maio 1981.
NORONHA, Luiz. A história de um rabisco. O Globo, Rio de Janeiro, 8 jul. 1991.
O CINEASTA de uma obra desconcertante. Visão, São Paulo, fev. 1992, p. 56-59.
ORICCHIO, Luiz Zanin. Limite volta ao cartaz 60 anos depois. O Estado de São Paulo, São Paulo, 17 maio 1991. Caderno B.
PEIXOTO, Mário. Entrevista a José Albergaria. Mangaratiba e Cultura, Mangaratiba, p. 4-5, jul. 1987.
PEREIRA, Geraldo Santos. Molta polvere sul film piacque a Shaw e Pudovkine. Cinema Nuovo, Bari, n. 8, p. 215, 1953.
POSITIF. Paris, jun. 1981.
RAMOS, Luciano. Limite, filme que ainda emociona. Folha de São Paulo, São Paulo, 23 maio 1981, p. 25.
ROCHA, Glauber. Limite. Folha de São Paulo, São Paulo, 3 jun.1978.
SALLES, Walter. Saulo, the man who saved Limite. Journal of Film Preservation. (103), 56–60, 2002. [online].
SANTIAGO, Carlos Henrique. O mito Limite. Antena Geral, p. 26, jul. 1988.
SCHILD, Susana. Quando o cinema vira happening. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 3 abr. 1992.
SCHNAIDERMAN, Miriam. Filmes que olham. Folha de São Paulo, São Paulo, n. 612, 8 out. 1988, p. 5-12. Folhetim.
SENRA, Stella. Mar íntimo. Boletim Bibliográfico da Biblioteca Mário de Andrade, São Paulo, p. 27- 31, abr. 1983.
SERVA, Leão P. Mário Peixoto volta a filmar. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 dez. 1983, p. 25.
_____ . Narrador com olhos de cineasta. Folha de São Paulo, São Paulo, 14 jun. 1984. Caderno Ilustrada, p. 37.
SCHILLER, Beatriz. O impacto de Limite nos Estados Unidos. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 2 maio 1979. Caderno B.
STYCER, Maurício. Diretor de Limite diz que cinema brasileiro tem potencial. Folha de São Paulo, São Paulo, 29 set. 1988.
TINOCO, Pedro. O Limite do cineasta. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, fev. 1992, p . 6.
TOCANTINS, Leandro. O limite do mito. Filme Cultura, Rio de Janeiro, p. 78-83, 1983.
VARIETY. Los Angeles, ago. 1992.
Articles and annais of scientific congresses
ALVES, Italo Bruno. Reflexões sobre o filme Limite (1931), de Mário Peixoto, durante a pandemia. Scientiarum Historia- revista de história das ciências e das técnicas e epistemologia, XIII, v. 1, 2020, p. 1-7.
BARROS, Isabel Collier do Rego. No Limite do tempo. Revista Estudos Lacanianos, Belo Horizonte, v. 3, n. 4, 2010.
BUARQUE, Marco Dreer. A experiência com restauração de filmes no Brasil. Mosaico, Rio de Janeiro, v. 3, n. 5, 2011, p. 35-58.
CONDE, Rafael. Texto, encenação e cinema. Em Tese, Belo Horizonte, v. 20, n. 30, 2014, p. 154-162.
FERNANDES, Filippi. A Ilha e o Maçarico: Limite, nos caminhos de um vir a ser. Revista Estudos Hum(e)anos, n. 6, jan.-jun. 2013, p. 21-50.
FONSECA, Marília de Orange Uchôa da. “Morra bem, viva rápido”: Limite (1930), um conto sobre a limitação da condição humana. Anais do XX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, Juazeiro, 2018, p. 1-14.
FRIAS, Joana Matos. Esse cinema com cheiro: filme e poesia nos modernismos português e brasileiro. Matraga – estudos linguísticos e literários, Rio de Janeiro, v. 22, n. 37, jul.-dez. 2015, p. 47-63.
HERTZ, Constança. Paisagens do indizível. Revista Terceira Margem, Rio de Janeiro, n. 15, jul.-dez. 2006, p. 179-190.
KUNIGAMI, André Keiji. (Geo)políticas da percepção: Limite, de Mário Peixoto, e Uma página de loucura, de Kinugasa Teinosuke. Galáxia, São Paulo, n. 44, mai-ago, 2020, p. 83-99.
KORFFMANN, Michael. Pontos de convergência entre o cinema de vanguarda europeu e o brasileiro. Baleia na rede – estudos em arte e sociedade, Marília, v. 11, n. 11, 2014, p. 122-138.
KORFMANN, Michael; TRINDADE, Alessandra. Autobiografia literária: o caso Mário Peixoto. Itinerários – revista de literatura, Araraquara, n. 24, 2006, p. 261-272.
LA FERLA, Jorge. Limite: sinfonia do sentimento. ARS, São Paulo, v. 6, n. 12, dez. 2008, p. 69-79.
LOPES, Denilson. Mário Peixoto, Octavio de Faria e a invenção de Limite (1931). Rebeca – revista brasileira de estudos de cinema e audiovisual, São Paulo, v. 9, n. 2, 2020. p. 353-383.
________. Pequeno monstro e leviano: infância e adolescência de Mário Peixoto. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo, v. 1, n. 7, 2020, p. 184-203.
______. Arqueologia das sensações: genealogia da decadência – um outro modernismo? Anais do XXIX Encontro Anual da Compós, Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, Campo Grande, 2020. p. 1-19
________. Um calafrio anda pelo meu corpo: Mário Peixoto na Inglaterra. Significação – revista de cultura audiovisual, São Paulo, v. 46, n. 52, jul.-dez. 2019, p. 164-187.
MACHADO, Arlindo. Pioneiros do vídeo e do cinema experimental na América Latina. Significação – revista de cultura audiovisual, São Paulo, v. 37, n. 33, jan-jun. 2010, p. 21-40.
MARCONDES, Ciro Inácio. Teatro, Cinema e influência expressionista em Limite e Vestido de noiva. CASA: Cadernos de Semiótica Aplicada, São Paulo, v. 9, n. 1, jul. 2011, p. 1-14.
MARTÍNEZ RAMÍREZ, Dolores. Limite de Mário Peixoto: una estrategia visual de resistencia frente al paradigma contemporáneo de la ilimitación. Archivos de la Filmoteca, Valencia, n, 17, 2017, p. 175-191.
MARTINS, Pablo Gonçalo Pires de Campos. Uma arqueologia especulativa: os roteiros não filmados de Mário Peixoto. Significação – revista de cultura audiovisual, São Paulo, v. 47, n. 54, jul-dez., 2020, p. 334-351.
PESSSOA, José Eduardo Marco. O inútil de cada um de Mário Peixoto: um estudo genético. Em Tese, Belo Horizonte, v. 5, dez. 2002, p. 51-62.
RIBEIRO, Odil Miranda. Limite e as vanguardas europeias. Anais do XV Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul, Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação Palhoça, 2014. p. 1-13.
ROTHIER, Marília. Narrativas modernas fascinadas pela imagem. Soletras, Rio de Janeiro, n, 24, 2012, p. 60-74.
SOUSA, Pedro Pimenta Barbosa de. A Agonia (Júlio Bressane,1978) no cinema experimental brasileiro: uma análise a partir de Limite (Mário Peixoto, 1931). Anagrama, São Paulo, v. 13, n.2, jul-dez. 2019. p. 1-16.
SCHROEDER RODRÍGUEZ, Paul Alexander, La imagen tiempo y el deseo en Límite, de Mário Peixoto, Vivomatografías – revista de estudios sobre precine y cine silente en Latinoamérica, n. 4, dez 2018, pp. 150-154.
SOUZA, Tânia C. Clemente de. Discurso e Cinema: uma análise de Limite. Ciberlegenda, Niterói, v. 1, n. 4, 2001, p. 1-19.
VASQUES, Alexandre Ramos. Da ideia em Paris às duas primeiras exibições: alguns aspectos técnicos de Limite. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História, ANPUH, São Paulo, jul 2011. p. 1-18.
WILLIAMS, Bruce. Straight from Brazil? National and Sexual Disavowal in Mário Peixoto’s Limite. Luso-Brazilian Review, v. 38, n. 1, verão, 2001, p. 31-40.
________. The lie that told the truth: (self) publicity strategies and the myth of Mário Peixoto’s Limite. Film History, v. 17, n. 4, p. 392-403.
Academic research
FONSECA, Marília de Orange Uchôa. Limite (1931), vanguarda e surrealismo: uma aventura modernista no Brasil. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Centro de Artes e Comunicação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
KUNIGAMI, André Keiji. Of Clouds and Bodies: Film and the Dislocation of Vision in Brazilian and Japanese Interwar Avant-gardes. Tese (Doutorado em Estudos Asiáticos). Graduate School, Cornell University, Ithaca-NY, 2018.
MARCONDES, Ciro Inácio. Limite: o poema em filme. Dissertação (Mestrado em Letras) – Instituto de Letras, Universidade de Brasília, Brasília, 2008.
MORAIS, Kely Cristina Silva de. A memória do cinema mudo brasileiro na coleção Jurandyr Noronha. Dissertação (Mestrado em Memória Social) – Centro de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.
MOREIRA NETO, Palmireno Couto. Viagem ao Morcego: Mário Peixoto e o ensaio fílmico. Projeto Experimental (Bacharelado em Cinema e Audiovisual) – Instituto de Arte e Comunicação Social, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2017.
RIBEIRO, Odil Miranda. Limite, Sudoeste e as vanguardas europeias: uma análise comparativa. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Linguagens) – Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2015.
RODRIGUES, Constança Hertz. Mário Peixoto, poesia e cinema. Dissertação (Mestrado em Literatura Comparada) – Faculdade de Letras, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001.
________. O debate do Chaplin Club: do grupo de cinema à teoria literária. Tese (Doutorado em Teoria Literária) – Faculdade de Letras, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.
VASQUES, Alexandre Ramos. Nos rastros de Limite: um estudo de caso na história da preservação das imagens em movimento no Brasil. Dissertação (Mestrado em Imagem e Som) – Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.
SILVA, Iomana Rocha de Araújo. Cinema experimental brasileiro: poesia, ousadia e desconstrução em Limite, O bandido da luz vermelha e Cosmococas. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Centro de Artes e Comunicação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.
SANTOS, Fabricio Felice Alves dos. “A apoteose da imagem”: cineclubismo e crítica cinematográfica no Chaplin-Club. Dissertação (Mestrado em Imagem e Som) – Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.
YAMAJI, Joel. Um estudo sobre Limite. Dissertação (Mestrado em Artes) – Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.